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Em tempos de devastação do meio ambiente em favor da lógica de mercado, em que quanto mais se consome, melhor, é preciso acender um alerta, e é daí que veio a economia circular. Desde a Revolução Industrial, no início do século XIX, a produção começou a se intensificar e as cidades  passaram por acelerados processos de urbanização. À medida que a população e as indústrias crescem, o ritmo do crescimento aumenta.

 

A chegada da modernidade mudou radicalmente o estilo de vida ocidental. Por meio da propaganda, milhares de pessoas escolhem um smartphone ou computador de ponta e sentem a necessidade de trocá-lo de tempos em tempos, pois as milhares de atualizações que pipocam todos os dias são implacáveis com as máquinas.

 

Assim, a onda do consumo desenfreado cria uma demanda ambiental, já que a produção não acontece do nada: todas as matérias-primas são retiradas, de alguma maneira, da natureza. Sem o descarte e a reciclagem adequados, os recursos se esgotam e o padrão de vida fica comprometido. Portanto, é hora de incluir os prejuízos à fauna e flora na economia global e adotar estratégias para extinguir os danos já existentes.

 

Mas o que é economia circular?

 

A noção de economia circular envolve diversos campos do conhecimento, como o design industrial, e visa alterar substancialmente o sistema de produção em atividade na atualidade por priorizar a economia de insumos naturais, a performance energética e a eficiência dos produtos.

 

Antes de interferirmos tanto no ciclo natural da vida, tudo nascia, crescia, morria e se decompunha. Assim, o que saía da terra voltava para ela. Nada se perdia, tudo retornava na forma de energia.

 

O desenvolvimento tecnológico e das industrias massificou o consumo e tudo mudou: os sistemas naturais se desequilibraram e podem entrar em colapso muito em breve. A economia circular é um modo de reverter essa lógica e um caminho para evitar o pior, tomando os resíduos descartados como matéria-prima dos bens de consumo.

As maravilhas da web

 

Graças à internet, o conceito de economia circular emplacou e a instauração de uma nova ordem é iminente. Trocar, alugar, comprar de segunda mão, reaproveitar... Tudo é válido quando o assunto é conter fenômenos como a mudança do clima e poupar os recursos naturais. Há uma infinidade de sites que prestam esse tipo de serviço na internet e, além de respeitarem o verde, proporcionam economia ao bolso do cliente.

 

Há desde aplicativos que permitem a troca de aulas de ioga por aulas de francês até empresas de prestação de serviços, como o aluguel de apartamentos e carros em períodos nos quais ficam vagos, locação de ferramentas e outsourcing em T.I., etc.

Outsourcing em T.I.

 

O outsourcing em T.I. constitui uma oportunidade de colaborar com a agenda sustentável e reduzir custos. Ao contratar prestadoras de serviços como a Dominium Info, sua empresa conta não apenas com a manutenção periódica das máquinas, sem nenhum custo adicional, como também com o aumento da produtividade.

 

Assim, as vantagens de locar equipamentos são iningualáveis e as benesses vão muito além da questão do suporte e da manutenção, já que profissionais qualificados te ajudarão a adequar seu fluxo de caixa, preservar seu capital, automatizar seu comércio, entre outras coisas.

 

E sabe quanto o seu negócio ganha com isso? Muito. Só para começar, podemos dizer que o outsourcing em T.I. pode gerar uma economia de até 30%. A Dominium Info atua na região de Ribeirão Preto e Uberlândia e dispõe de mais de 2.530 equipamentos e soluções em T.I. para sua companhia.

Iniciativas pelo Brasil

Há muita gente preocupada com a natureza. Aliás, essa pauta tem sido cada vez foco de discussões diante de fenômenos urgentes como o aquecimento global, o desmatamento e a extinção de diversas espécies, enfim, das consequências da ação do homem no meio ambiente.

 

O Brasil já assinou compromissos como o Acordo do Clima, na Conferência da ONU sobre Clima (COP 21), em 2015. Uma de suas metas é diminuir a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera, ou seja, poluir menos e repensar as estratégias no manejo do ar, da terra e dos mares.

 

Para cumprir isso, a mobilização das cidades e da população é essencial, pois o poder executivo atuará em conjunto com os estados e municípios em território nacional. Muitos já estão dando seus primeiros passos nessa empreitada.

 

A cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, é referência em práticas de sustentabilidade. Além de integrar o Programa Cidades Sustentáveis, foi a 47ª cidade do Brasil a aprovar a Lei do Plano de Metas na Câmara Municipal, o que permite o controle, pela população, do planejamento das atividades governamentais. Temas como desenvolvimento sustentável e inclusão social foram incorporados à gestão pública.

 

Ribeirão Preto também conta com os trabalhos no campus da USP, referência em inovação e tecnologia. A universidade dispõe de vários grupos de pesquisa sobre sustentabilidade e economia circular.